The Legend of Zelda é uma das séries mais icônicas dos videogames, junto de títulos como Super Mario Bros., Pokémon e Sonic. Com quase quatro décadas de história, os jogadores têm explorado o mundo de Hyrule, vivendo aventuras com Link, o herói silencioso de traje verde, cuja missão é defender o reino e a Princesa Zelda contra o vilão Ganon.
Com o recente lançamento de The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom para o Nintendo Switch, você pode estar pensando em revisitar os jogos da série, seja na sequência em que foram lançados ou na ordem cronológica. Se você prefere seguir a linha do tempo dos eventos e não sabe por onde começar, este guia é para você.
Embora um dos produtores tenha afirmado não dar muita importância à cronologia dos jogos, ela ainda é uma maneira interessante de reviver a saga.
Veja a linha do tempo de Legend of Zelda completa abaixo.
Classificando as versões do Link e como jogar The Legend of Zelda na ordem cronológica
Para quem acompanha The Legend of Zelda desde seu início em 1986, uma das primeiras curiosidades a notar é como a idade de Link varia de um jogo para outro. Em algumas aventuras, ele aparece como um jovem adulto, enquanto em outras, assume a forma de uma criança. Essa aparente inconsistência tem uma explicação: a linha do tempo da série foi deixada deliberadamente aberta pela Nintendo para interpretações diferentes. Contudo, em 2011, a empresa trouxe um pouco mais de clareza ao lançar o Hyrule Historia, um guia oficial que detalha a ordem cronológica dos eventos.
A linha do tempo começa com Skyward Sword, o ponto de partida de toda a mitologia, e se divide em três ramificações distintas após os acontecimentos de Ocarina of Time: a linha da infância, a linha da vida adulta e a linha do herói derrotado. Cada uma dessas realidades segue seu próprio curso, trazendo novas histórias e desafios para Link enfrentar. Além disso, existe a Linha do Tempo da Calamidade, iniciada com Age of Calamity, que se distancia dessas três e reinterpreta os eventos como lendas passadas.
Tendo isso em mente, a seguir apresentamos a ordem cronológica completa dos jogos da série, conforme a continuidade oficial de The Legend of Zelda. Um ponto importante é que Hyrule Warriors não faz parte dessa lista, pois foi desenvolvido por estúdios externos, incluindo a Koei Tecmo, Omega Force e Team Ninja, responsáveis pela franquia Dynasty Warriors. Assim, Hyrule Warriors segue uma narrativa paralela, sem ligação direta com a cronologia tradicional.
Por qual Zelda começar a jogar primeiro?
Com tantos títulos na série, pode ser complicado escolher por onde iniciar. Embora cada jogo tenha suas particularidades e valha a pena ser jogado, a melhor escolha é começar pelos títulos disponíveis no Nintendo Switch, já que o console é o mais acessível atualmente.
Nesse caso, as opções mais recomendadas são Link's Awakening, Skyward Sword, Breath of the Wild ou Tears of the Kingdom. Se você busca algo com um toque mais clássico, sugerimos o remake de Link's Awakening. Além disso, é ideal jogar Breath of the Wild antes de se aventurar em Tears of the Kingdom, caso decida começar pelos lançamentos mais recentes da franquia.
1. The Legend of Zelda: Skyward Sword
Skyward Sword transporta os jogadores para uma época distante, milhares de anos após a lendária Batalha da Era da Deusa Hylia. A história se passa em Skyloft, uma ilha flutuante nos céus, cujos habitantes desconhecem completamente o mundo que existe abaixo das nuvens. Nesse cenário, somos apresentados ao primeiro Link, o herói que dará origem à lenda.
A trama gira em torno da missão de Link para salvar Zelda, que foi sequestrada pelo lorde demônio Ghirahim, que busca reviver seu mestre, o terrível Demise. Ao longo dessa jornada épica, Link conta com a ajuda de Fi, o espírito da Goddess Sword, e aos poucos forja a lendária Master Sword, a espada sagrada que se tornará fundamental para o destino de Hyrule.
O jogo revela as origens de muitos elementos icônicos da série, oferecendo um profundo mergulho na mitologia de Zelda e estabelecendo as bases para os eventos que moldarão as aventuras futuras.
2. The Legend of Zelda: The Minish Cap
The Minish Cap é um título único na franquia, sendo o único jogo canônico de Zelda desenvolvido por outra empresa além da Nintendo, a Capcom. A história começa com Link acompanhando Zelda no Festival Picori, uma celebração em homenagem aos misteriosos Minish, pequeninos seres lendários.
No entanto, a paz do festival é interrompida quando o feiticeiro Vaati, a primeira reencarnação do vilão Demise, aparece em busca da Força da Luz, acreditando que ela esconde a poderosa Lâmina Picori.
Durante sua busca, Vaati libera uma horda de monstros ao quebrar o selo que protegia a espada e transforma Zelda em pedra. Cabe a Link partir em uma missão para reforjar a Lâmina Picori e restaurar a paz.
Ele conta com a ajuda de Ezlo, um chapéu mágico que também é um Minish, capaz de encolher Link ao tamanho desses pequeninos, permitindo-lhe explorar o mundo de uma perspectiva completamente nova.
Este jogo também serve como uma prequela para Four Swords, pois após a Lâmina Picori ser restaurada, ela se transforma na Four Sword, a espada que sela Vaati em seu interior. Atualmente, os jogadores podem revisitar esta aventura no Switch através da assinatura do Nintendo Switch Online.
3. The Legend of Zelda: Four Swords
Em Four Swords, o temível Vaati escapa de seu confinamento na Four Sword e sequestra Zelda, com o plano de torná-la sua noiva. Para enfrentá-lo, Link saca a lendária espada, o que o divide em quatro versões de si mesmo, cada uma com uma cor diferente: verde, vermelho, azul e roxo.
Esses quatro Links precisam trabalhar juntos, unindo forças para enfrentar diversos inimigos e obstáculos, a fim de alcançar Vaati, selá-lo novamente na espada e salvar Zelda.
Este título marcou um momento especial na franquia, sendo o primeiro jogo multiplayer da série Zelda. Lançado originalmente como um complemento da versão de 2002 de A Link to the Past para Game Boy Advance, Four Swords permitia que até quatro jogadores colaborassem para superar os desafios.
Mais tarde, o jogo foi relançado de forma independente para DSiWare, expandindo ainda mais o acesso a essa aventura cooperativa.
4. The Legend of Zelda: Ocarina of Time
Em Ocarina of Time, um jovem Link é atormentado por visões de Ganondorf, que busca a poderosa Triforce. A Grande Árvore Deku, que está sob uma maldição e à beira da morte, designa a fada Navi para guiá-lo em uma missão para impedir o vilão.
Durante sua jornada, Link encontra a Princesa Zelda, que também compartilha os mesmos sonhos premonitórios. Juntos, eles elaboram um plano para abrir a Porta do Tempo e chegar à Triforce antes que Ganondorf o faça.
Contudo, ao tentar retirar a Master Sword do Pedestal do Tempo, Link é selado em um sono profundo por sete anos. Ao despertar, ele se depara com um Hyrule devastado pelo domínio de Ganondorf. Agora, com a idade e a força necessárias para empunhar a espada, Link aceita seu destino como o Herói do Tempo. Sua missão o leva a atravessar um reino em ruínas e viajar pelo tempo, reunindo a Triforce e enfrentando Ganondorf.
É nesse contexto que se estabelece a complexa divisão do tempo. Após Ganondorf ser selado no Reino do Mal, Zelda utiliza a Ocarina do Tempo para enviar Link de volta ao seu próprio tempo. Essa ação resulta em três linhas do tempo distintas: a Linha do Tempo do Herói Caído, onde Ganon triunfa sobre Link; a Linha do Tempo Infantil, que acompanha Link em sua volta; e a Linha do Tempo Adulta, na qual Link desaparece de Hyrule. A Master Sword aparece nas duas últimas linhas do tempo; no entanto, enquanto Link devolve a espada ao Pedestal do Tempo na primeira linha, é Zelda quem realiza esse gesto na última.
Linha do Tempo Infantil
Neste universo alternativo, Link triunfa sobre Ganondorf em Ocarina of Time e viaja de volta ao seu tempo de infância, reencontrando a sua vida antes das grandes batalhas.
1. The Legend of Zelda: Majora’s Mask
Na sequência direta de Ocarina of Time, Majora’s Mask segue Link em sua busca por Navi, que desapareceu. Durante essa jornada, ele encontra Skull Kid, que está possuído pela máscara maligna que leva seu nome.
O encontro leva Link a perseguir Skull Kid no mundo paralelo de Termina, que está ameaçado por um cataclismo iminente: a lua, controlada pela máscara, está prestes a colidir com o planeta.
A máscara de Majora, habitada por um demônio, corrompe Skull Kid, fazendo com que ele planeje a destruição de Termina. Com apenas três dias para impedir esse apocalipse, Link utiliza diversas máscaras que conferem habilidades especiais, permitindo-lhe transformar-se e enfrentar desafios únicos.
Ele deve libertar os Quatro Gigantes, que estão aprisionados em quatro regiões distintas, para que eles o ajudem a impedir a queda da lua.
Após conseguir salvar Termina do impacto da lua, Link retoma sua busca por Navi, mas acaba desaparecendo sem deixar rastros. Sua jornada o transforma no Espírito do Herói, uma figura lendária que perdura nas memórias de todos, mesmo após sua morte.
2. The Legend of Zelda: Twilight Princess
Em Twilight Princess, Link é um jovem ajudante de rancho e descendente do Espírito do Herói, levando uma vida tranquila na Vila Ordon. No entanto, essa paz é interrompida por criaturas sombrias conhecidas como Bulbins, que sequestram crianças da vila e lançam a maior parte de Hyrule em um crepúsculo ameaçador.
Determinado a salvar os pequenos, Link se lança em uma missão, mas ao entrar nesse novo mundo, ele se transforma em um lobo e faz uma aliança inesperada com uma diabrete enigmática chamada Midna.
Juntos, Link e Midna enfrentam Zant, o Rei do Crepúsculo, que busca dominar tanto os reinos da luz quanto das sombras. Através de desafios e batalhas, Link descobre o verdadeiro potencial de sua forma lupina e as habilidades únicas que ela oferece.
Depois de um intenso confronto, Link derrota Zant utilizando um Fused Shadow, permitindo-lhe resgatar a Princesa Zelda de um Ganondorf ressuscitado no Castelo de Hyrule. Com a poderosa Master Sword, que havia quebrado a maldição que o transformara em lobo após ser retirada do Sacred Grove, Link derrota Ganondorf e restaura a paz em Hyrule.
Twilight Princess foi lançado como um dos títulos de estreia do Wii e também representou o último lançamento original para o Nintendo GameCube em 2006. Uma década depois, o jogo recebeu uma remasterização para o Wii U, trazendo gráficos aprimorados e uma nova oportunidade para os jogadores vivenciarem esta épica jornada.
3. The Legend of Zelda: Four Swords Adventures
Séculos após a queda de Ganondorf, a Princesa Zelda convoca Link ao castelo em um momento de crise. Hyrule está sendo ameaçada por estranhas ocorrências, resultado do enfraquecimento do selo que aprisiona o maligno Vaati.
Para proteger a princesa e suas donzelas, Zelda e suas companheiras trabalham incansavelmente para reforçar esse selo ancestral. No entanto, seus esforços são interrompidos quando Shadow Link aparece, sequestrando Zelda e as donzelas, deixando Hyrule em perigo iminente.
Diante dessa situação, Link é forçado a empunhar a Four Swords mais uma vez. Com o poder da espada mágica, ele se divide em quatro versões de si mesmo, cada uma com uma cor distinta. Juntos, os clones de Link formam uma equipe para enfrentar o terrível Shadow Link, que, por sua vez, é um servo de Ganon. O plano maligno de Ganon é mergulhar Hyrule em uma escuridão profunda e duradoura.
Enquanto Link e seus clones lutam contra as forças das trevas, eles enfrentam diversos desafios e inimigos em sua jornada para resgatar Zelda e restaurar a paz em Hyrule. Four Swords Adventures destaca-se não apenas por sua jogabilidade multijogador, mas também por sua narrativa envolvente e pela exploração dos laços entre os personagens e a luta contra a escuridão.
Com um visual encantador e uma mecânica de jogo inovadora, este título oferece uma experiência única no universo de The Legend of Zelda.
Linha do Tempo Adulta
Esta realidade alternativa surgiu após a vitória de Link sobre Ganondorf em Ocarina of Time. Embora o herói tenha retornado ao passado, o futuro continuou sua trajetória, livre da sombra do vilão, dando origem a novas aventuras.
1. The Legend of Zelda: The Wind Waker
No primeiro título da série lançado para o GameCube, conhecemos um novo Link, um jovem residente da Ilha Outset, que não possui nenhuma ligação direta com o Herói do Tempo. A aventura começa quando sua irmã mais nova, Aryll, é sequestrada pelo temível Rei Helmaroc, sob as ordens de Ganondorf, que está determinado a capturar garotas com orelhas pontudas na esperança de encontrar Zelda.
Determinado a resgatar Aryll, Link embarca em uma jornada épica. Ele se une a Tetra, uma destemida capitã pirata que na verdade é uma nova encarnação de Zelda. Juntos, eles enfrentam diversos desafios e aventuras no vasto oceano.
Com a ajuda de sua intrépida tripulação e de um barco falante chamado Rei dos Leões Vermelhos, Link navega por diversas ilhas em busca dos poderes necessários para derrotar Ganondorf.
The Wind Waker é notável por seu estilo artístico cel-shading, que proporciona uma aparência vibrante e animada ao mundo do jogo. A mecânica de exploração e combate no mar, além dos desafios únicos que Link e Tetra enfrentam, criam uma experiência envolvente e emocionante.
À medida que os laços entre os personagens se desenvolvem, a história explora temas de coragem, amizade e a luta contra as forças do mal, consolidando The Wind Waker como um clássico adorado dentro da franquia The Legend of Zelda.
2. The Legend of Zelda: Phantom Hourglass
Após os eventos de The Wind Waker, Link continua sua jornada ao lado de Tetra e sua intrépida tripulação. Durante uma navegação pelo vasto oceano, eles se deparam com o enigmático Navio Fantasma, uma embarcação conhecida por fazer misteriosamente desaparecimentos no Mundo do Rei do Oceano.
Quando Tetra se aventura a bordo do navio, ela desaparece junto com ele, deixando Link em uma missão desesperada para resgatá-la.
A busca o leva até a Ilha Mercay, onde ele se encontra com Ciela, uma fada encantadora que se torna sua companheira na jornada. Juntos, eles conhecem Oshus, o avô de Ciela, que revela a Link a gravidade da situação. Para enfrentar a maldição lançada no Templo do Rei do Oceano por Bellum, Link recebe a Ampulheta Fantasma, um artefato poderoso que lhe permite manipular o tempo e se proteger das forças malignas que ameaçam tanto Tetra quanto o próprio mundo.
Phantom Hourglass é um título que combina elementos de exploração e resolução de quebra-cabeças, apresentando uma jogabilidade intuitiva que utiliza a tela sensível ao toque do Nintendo DS. A dinâmica entre Link, Ciela e Oshus, bem como a necessidade de desvendar os mistérios do Navio Fantasma, criam uma narrativa envolvente.
Com gráficos vibrantes e uma trilha sonora memorável, o jogo expande o universo de The Legend of Zelda, proporcionando uma experiência única e cativante que mantém os jogadores imersos na busca épica de Link para salvar Tetra e restaurar a paz no oceano.
3. The Legend of Zelda: Spirit Tracks
Cem anos após os eventos de Phantom Hourglass, The Legend of Zelda: Spirit Tracks leva os jogadores a um novo capítulo na saga de Link e Zelda. Nesta emocionante aventura, Link assume o papel de um Engenheiro Real encarregado de manter as Spirit Tracks, as ferrovias mágicas que conectam as diversas regiões de Hyrule.
Juntamente com a Princesa Zelda, ele se dirige à enigmática Torre dos Espíritos para investigar o misterioso desaparecimento das trilhas espirituais.
No entanto, a missão deles rapidamente se transforma em um pesadelo quando o Chanceler Cole, um conselheiro aparentemente leal de Zelda, revela sua verdadeira natureza como um demônio traiçoeiro. Em um golpe traiçoeiro, Cole descarrila o trem e lança um feitiço que separa a alma de Zelda de seu corpo, pretendendo usá-la como recipiente para o temido Malladus, o Rei Demônio que havia sido aprisionado nas profundezas da terra pelos antigos habitantes Lokomo.
Com a Torre dos Espíritos fragmentada e Hyrule ameaçada pela ressurreição de Malladus, Link e a alma de Zelda formam uma parceria única, utilizando suas habilidades complementares para enfrentar os desafios que surgem. Zelda, agora uma entidade espiritual, pode possuir objetos e interagir com o mundo de maneiras que Link não poderia sozinho, o que torna a jogabilidade dinâmica e inovadora.
A aventura se desenrola em um vasto mundo cheio de enigmas, combates emocionantes e personagens memoráveis, enquanto Link busca restaurar as Spirit Tracks e salvar Zelda. Com sua mistura de elementos de exploração, mecânicas de trem e uma narrativa envolvente, Spirit Tracks se destaca como uma adição encantadora à franquia, proporcionando uma experiência mágica que cativa tanto os fãs de longa data quanto os novos jogadores.
Linha do Tempo do Herói Caído
Nesta realidade alternativa, a derrota de Link na batalha contra Ganondorf em Ocarina of Time resultou em um mundo dominado pela escuridão e pelo poder do vilão.
1. The Legend of Zelda: A Link to the Past
Em A Link to the Past, Link é despertado por um chamado telepático da Princesa Zelda, que clama por ajuda enquanto se encontra aprisionada nas garras do sombrio bruxo Agahnim. Usando seus poderes de manipulação, Agahnim não só hipnotiza os soldados de Hyrule, mas também depõe o rei e exila seis donzelas para o Mundo das Trevas, tudo com o objetivo de quebrar o selo de Ganon e assumir o controle dos reinos da Luz e das Trevas.
O tio de Link, que também responde ao chamado de Zelda, encontra um trágico destino nas masmorras do castelo, mas não sem antes revelar a Link que ele é o último herdeiro dos Cavaleiros de Hyrule. Essa revelação poderosa incita Link a embarcar em sua jornada heroica. Para derrotar Agahnim e resgatar Zelda, ele precisa coletar os três Pingentes da Virtude, escondidos em masmorras desafiadoras espalhadas por Hyrule.
Uma vez que os pingentes são reunidos, Link deve então buscar a lendária Master Sword, que reside na mística Floresta Perdida. Apenas com esta espada em mãos ele poderá enfrentar Agahnim e, finalmente, restaurar a paz em Hyrule.
2. The Legend of Zelda: Link’s Awakening
Enquanto retornava a Hyrule após um intenso treinamento para enfrentar as ameaças que se avizinhavam ao reino, Link se vê pego por uma tempestade furiosa no meio do oceano. O destino o leva a naufragar na enigmática ilha de Koholint, onde um misterioso ovo gigante repousa no pico do Monte Tamaranch.
Ao despertar em terra firme, Link é resgatado por Marin, uma jovem encantadora que guarda uma impressionante semelhança com a Princesa Zelda, embora o jogo não faça referências diretas a essa conexão. À medida que Link explora a ilha, ele descobre que a única forma de deixar Koholint é coletar oito Instrumentos das Sereias.
Esses instrumentos são essenciais para acordar o legendário Peixe do Vento, que se encontra adormecido dentro do ovo.
Com a ajuda de Marin e outros habitantes da ilha, Link embarca em uma jornada repleta de desafios e mistérios, enfrentando inimigos diversos e resolvendo enigmas intrigantes. À medida que ele reúne os Instrumentos das Sereias, a trama se desenrola em um cenário de sonhos e realidades, culminando em uma experiência única que redefine os limites da série.
3. The Legend of Zelda: Oracle of Seasons
A chamada da Triforce leva Link a Holodrum, um reino vibrante onde ele rapidamente se depara com uma dançarina encantadora chamada Din, a Oráculo das Estações. No entanto, a alegria é interrompida quando Onox, o temível General das Trevas, sequestra Din, provocando uma desordem devastadora nas estações da terra. O equilíbrio natural do mundo está em jogo, e cabe a Link restaurá-lo.
Para reverter essa calamidade, Link deve embarcar em uma jornada épica para coletar as oito Essências da Natureza, que representam a harmonia das estações. Equipado com o Bastão das Estações, ele ganha a habilidade de manipular o clima e as estações em sua volta, permitindo-lhe enfrentar desafios variados e resolver enigmas que exigem criatividade e sagacidade.
Ao resgatar Din e restaurar as estações, Link é inesperadamente transportado para Labrynna, onde os eventos de Oracle of Ages se desenrolam. Esta transição liga ainda mais as aventuras de Link, mostrando como as decisões e ações em um reino reverberam através de outros. Oracle of Seasons oferece não apenas uma jogabilidade envolvente, mas também uma narrativa rica que explora temas de equilíbrio e interconexão, consolidando seu lugar como um título marcante na saga Zelda.
4. The Legend of Zelda: Oracle of Ages
Após os eventos de Oracle of Seasons, Link é mais uma vez chamado pela Triforce, desta vez para o reino de Labrynna. Aqui, ele se depara com uma nova ameaça: Nayru, a cantora, é possuída por Veran, a Feiticeira das Sombras, que interrompe o fluxo do tempo e mergulha o reino em caos. Para restaurar a ordem, Link deve embarcar em uma nova aventura.
Armado com a Harpa das Eras, Link ganha a habilidade de viajar entre o passado e o presente. Essa mecânica de viagem no tempo é fundamental para resolver enigmas, superar obstáculos e coletar as oito Essências do Tempo. Cada uma dessas essências é crucial para enfraquecer Veran, que se esconde no topo da imponente Torre Negra, onde a batalha final se desenrolará.
Além disso, Oracle of Ages e Oracle of Seasons possuem um desfecho interconectado, baseado em uma senha que vincula os dois jogos. Quando jogados em sequência, a história continua a se desdobrar, culminando na captura da Princesa Zelda por Twinrova, que acende a Chama do Desespero.
Após derrotar Twinrova e Ganon em uma batalha épica, Link finalmente liberta Zelda e deixa Labrynna em um barco, marcando o fim de mais uma de suas grandes aventuras. Esta narrativa entrelaçada entre os jogos não apenas enriquece a experiência do jogador, mas também solidifica Oracle of Ages como um capítulo essencial na saga Zelda.
5. The Legend of Zelda: A Link Between Worlds
Em A Link Between Worlds, Link é um aprendiz de ferreiro que se vê envolvido em uma intrigante trama quando Yuga, um vilão enigmático, começa a transformar os habitantes de Hyrule em pinturas. Entre suas vítimas estão os Sete Sábios e a Princesa Zelda.
Para enfrentar essa ameaça, Link recebe uma pulseira mágica de um misterioso personagem, que lhe permite viajar entre os reinos de Hyrule e Lorule.
Neste jogo, a jogabilidade se destaca pela mecânica única que permite a Link se transformar em uma pintura bidimensional. Essa habilidade o habilita a se mover pelas paredes e superfícies de Lorule, oferecendo novas e criativas maneiras de explorar o mundo e resolver quebra-cabeças.
Quando retorna a Hyrule, Link recupera sua forma tridimensional, alternando entre essas dimensões conforme necessário para progredir na aventura.
A narrativa se desenvolve em um contexto onde Yuga, com a intenção de consumar seus planos malignos, busca unir forças com Ganon. Link, portanto, deve não apenas resgatar os que foram capturados, mas também enfrentar os desafios que surgem em ambos os reinos.
6. The Legend of Zelda: Tri Force Heroes
Tri Force Heroes se passa no vibrante reino de Hytopia, famoso por sua moda e pela beleza incomparável da Princesa Styla. No entanto, um infortúnio se abate sobre a princesa quando a bruxa Lady Maud a amaldiçoa, fazendo com que Styla fique presa em um macacão marrom, que ela não consegue tirar.
Para salvar a princesa e restaurar seu senso de estilo, Link se une a dois sósias em uma missão para reunir as peças do Conjunto da Senhora, uma vestimenta mágica que pode quebrar a maldição.
Este título é notável por ser o primeiro da série a incorporar suporte multijogador online, permitindo que até três jogadores se unam em busca de aventuras. Os controles são semelhantes aos do Four Swords, mas com um Link a menos, o que cria um foco maior na colaboração entre os jogadores.
Os desafios do jogo envolvem resolver quebra-cabeças, enfrentar inimigos e explorar dungeons, exigindo trabalho em equipe para progredir.
Tri Force Heroes oferece uma mistura única de ação, estratégia e moda, celebrando a criatividade dos jogadores enquanto eles personalizam seus trajes e habilidades para enfrentar os obstáculos que surgem no caminho.
7. The Legend of Zelda
Em The Legend of Zelda, Ganon é ressuscitado para comandar seu exército em um ataque a Hyrule, com o objetivo de roubar a Triforce do Poder e sequestrar a Princesa Zelda. Antes de ser capturada e aprisionada, Zelda toma uma medida preventiva: ela divide a Triforce da Sabedoria em oito fragmentos e os espalha por todo o reino, garantindo que não caiam nas mãos de Ganon.
Com a Princesa em perigo, Impa, a babá de Zelda, busca Link e o informa sobre a invasão do vilão. Determinado a salvar a princesa e restaurar a paz em Hyrule, Link embarca em uma jornada épica para localizar as oito peças da Triforce da Sabedoria. Ao coletá-las, ele ganha os poderes necessários para enfrentar Ganon em uma batalha decisiva.
Com coragem e habilidade, Link derrota Ganon, resgata Zelda e restabelece a ordem no reino, consolidando seu papel como o Herói de Hyrule. Este título não só estabeleceu os fundamentos da série, mas também introduziu elementos que se tornariam icônicos em jogos futuros, como exploração de dungeons e coleta de itens.
8. Zelda 2: The Adventure of Link
Seis anos após a queda de Ganon, enquanto trabalha para restaurar Hyrule, Link recebe uma marca brilhante da Triforce em sua mão esquerda em seu 16º aniversário (segundo Hyrule Historia, ele tinha apenas 10 anos quando salvou o reino pela primeira vez). Essa marca mágica abre a porta do altar onde a Princesa Zelda I está presa em um sono profundo por uma maldição.
Para despertá-la, Link descobre que precisa da Triforce da Coragem, que está guardada no Grande Palácio. Determinado, ele se lança em uma nova aventura, que envolve depositar seis cristais em palácios espalhados por Hyrule. Ao longo do caminho, Link deve enfrentar e derrotar seis poderosos guardiões, além de confrontar os asseclas de Ganon que buscam recuperar seu sangue para ressuscitá-lo.
Essa jornada não apenas testa as habilidades de Link como guerreiro, mas também oferece um mundo mais expansivo e uma jogabilidade em estilo RPG, onde ele ganha experiência e aprimora suas habilidades. Zelda II: The Adventure of Link é uma sequência ambiciosa que continua a história do Herói de Hyrule, solidificando seu legado na luta contra as forças do mal.
Linha do Tempo da Calamidade
Anos no futuro, as três linhas temporais convergem, dando origem ao mundo da Era da Calamidade. Esta realidade parece ser uma fusão das outras três, apresentando referências a títulos como The Wind Waker, Twilight Princess e Link's Awakening, que estão presentes em Breath of the Wild.
1. Hyrule Warriors: Age of Calamity
Ambientado 100 anos antes dos eventos de Breath of the Wild, este jogo segue Link e a Princesa Zelda enquanto eles reúnem seus aliados para defender Hyrule contra Calamity Ganon, que está determinado a reviver e destruir o reino com sua Malice. A situação se torna ainda mais crítica quando um misterioso Guardião do futuro aparece, trazendo evidências de um futuro sombrio, o que leva Link e Zelda a apressar seus esforços.
Para fortalecer suas forças, eles buscam a ajuda de quatro campeões de diferentes raças de Hyrule, além de procurar pela Espada Mestra na Floresta Korok. No entanto, mesmo com o apoio das Bestas Divinas, eles não conseguem derrotar Calamity Ganon.
Em um ato de sacrifício, Zelda sela a si mesma e ao vilão no Castelo de Hyrule, enquanto envia Link para dormir no Santuário da Ressurreição por 100 anos, a fim de curar suas feridas fatais e preparar-se para os desafios que virão.
2. The Legend of Zelda: Breath of the Wild
Após um século de sono restaurador, Link desperta sem suas memórias, encontrando Hyrule em ruínas. A Princesa Zelda, enquanto isso, luta para manter os poderes que a ligam ao passado, mas sua força está se esvaindo. Calamity Ganon, por sua vez, se fortaleceu durante esse tempo, resultando na devastação completa do reino pela Grande Calamidade.
Determinado a recuperar suas memórias e restaurar Hyrule, Link embarca em uma jornada épica através das vastas terras do reino. Ele deve libertar as Bestas Divinas, que foram corrompidas pela malícia de Ganon, e reunificar as forças de Hyrule para enfrentar a ameaça que se aproxima.
Através de sua exploração e crescimento, Link se prepara para o confronto final com Ganon, determinado a salvar Zelda e restaurar a paz ao seu lar.
3. The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom
Como uma sequência direta de Breath of the Wild, Tears of the Kingdom se passa após a queda de Calamity Ganon, trazendo de volta Link, Zelda e muitos personagens familiares ao reino de Hyrule. No entanto, uma nova ameaça emerge com o retorno de Ganondorf, que se revela uma força sombria a ser enfrentada.
O jogo introduz uma variedade de novos elementos de jogabilidade, todos ambientados no mesmo vasto mapa de Hyrule, mas com novas áreas e mecânicas que expandem as possibilidades de exploração e combate. A narrativa se desenrola anos após os eventos de Breath of the Wild, oferecendo uma continuidade rica que se conecta aos eventos anteriores.
Embora não seja necessário jogar Breath of the Wild antes de Tears of the Kingdom, a experiência será muito mais completa, pois diversos pontos da história e do desenvolvimento dos personagens se entrelaçam, revelando uma trama mais profunda e envolvente.
Jogando The Legend of Zelda por data de lançamento
Se você deseja embarcar em uma jornada épica pela rica história da série The Legend of Zelda, jogar os títulos na ordem de lançamento pode proporcionar uma experiência única e nostálgica. Essa abordagem não apenas permite apreciar a evolução do design de jogos e das narrativas, mas também oferece uma visão mais profunda do desenvolvimento da franquia ao longo das décadas.
Confira a lista completa dos jogos principais, organizados por data de lançamento nos EUA:
- The Legend of Zelda - 22 de agosto, 1987 - NES
- Zelda 2: The Adventure of Link - 1 de dezembro, 1988 - NES
- The Legend of Zelda: A Link to the Past - 13 de abril, 1992 - SNES
- The Legend of Zelda: Link's Awakening - 6 de agosto, 1993 - Game Boy
- The Legend of Zelda: Ocarina of Time - 21 de novembro, 1998 - N64
- The Legend of Zelda: Majora's Mask - 26 de outubro, 2000 - N64
- The Legend of Zelda: Oracle of Seasons and Oracle of Ages - 13 de maio, 2001 - Game Boy Color
- The Legend of Zelda: Four Swords - 2 de dezembro, 2002 - Game Boy Advance
- The Legend of Zelda: The Wind Waker - 24 de março, 2003 - GameCube
- The Legend of Zelda: Four Swords Adventures - 7 de junho, 2004 - GameCube
- The Legend of Zelda: The Minish Cap - 10 de janeiro, 2005 - Game Boy Advance
- The Legend of Zelda: Twilight Princess - 19 de novembro, 2006 (Wii) / 11 de dezembro, 2006 (GameCube)
- The Legend of Zelda: Phantom Hourglass - 1 de outubro, 2007 - Nintendo DS
- The Legend of Zelda: Spirit Tracks - 7 de dezembro, 2009 - Nintendo DS
- The Legend of Zelda: Ocarina of Time 3D -19 de junho, 2011 - Nintendo 3DS
- The Legend of Zelda: Skyward Sword - 20 de novembro, 2011 - Wii
- The Legend of Zelda: The Wind Waker HD - 20 de setembro, 2013 - Wii U
- The Legend of Zelda: Majora's Mask 3D - 13 de fevereiro, 2015 - Nintendo 3DS
- The Legend of Zelda: Tri Force Heroes - 23 de outubro, 2015 - Nintendo 3DS
- The Legend of Zelda: Twilight Princess HD - 4 de março, 2016 - Wii U
- The Legend of Zelda: Breath of the Wild - 3 de março, 2017 - Nintendo Switch
- The Legend of Zelda: Link's Awakening (2019) - 20 de setembro , 2019 - Nintendo Switch
- The Legend of Zelda: Skyward Sword HD - 16 de julho, 2021 - Nintendo Switch
- The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom - 12 de maio, 2023 - Nintendo Switch
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